A Equimundo e a Dove Men+Care firmaram uma parceria para realizar um estudo pioneiro, entrevistando mais de 1.700 homens e mulheres com idades entre 25 e 45 anos nos Estados Unidos, sobre o que impede os pais de tirarem licença parental e se tornarem os cuidadores totalmente envolvidos que desejam ser. Os resultados – divulgados na Ajudando os pais a cuidar relatório - confirmar antes de tudo que os pais querem se envolver.

O estudo constatou que 73% dos pais concordaram que havia pouco apoio no local de trabalho para os pais, e um em cada cinco homens temia perder o emprego se aproveitasse toda a licença-paternidade oferecida. Vale ressaltar que 69% dos pais confirmaram que mudariam de emprego para passar mais tempo com os filhos. Os resultados também mostraram que os homens relataram estar mais satisfeitos com suas vidas, incluindo a vida sexual, quando podem ser os cuidadores que desejam ser.

O que os impede? Os pais se preocupam com o que os outros vão pensar se priorizarem os filhos em detrimento do trabalho, e temem que sua renda, e a renda da família, seja prejudicada se tirarem licença parental. Além disso, dois estereótipos tradicionais ainda são barreiras significativas: a de que os homens devem ser os principais provedores e a de que as mulheres devem ser as principais cuidadoras das crianças.

Poucos locais de trabalho oferecem licença remunerada para os pais e, mesmo quando oferecem, poucos pais tiram a licença integral porque se preocupam com o que os outros pensam deles, principalmente no trabalho.

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Ajudando os pais a cuidar

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