Ámérica do Sul

Exploring the Untapped Potential of Digital Fatherhood Engagement Programs

Estratégias digitais podem ser uma modalidade promissora para engajar pais, pois têm potencial para gerar mudanças – são acessíveis, flexíveis, de baixo custo e fáceis de escalar. Precisamos repensar nossas abordagens de avaliação para mensurar adequadamente o engajamento, o sucesso e o impacto em espaços digitais.

Jovens Vivendo a Paz: Ampliando o Apoio aos Adolescentes na Escola

“Tenho confiança em mim mesma agora”, compartilha uma participante do programa Youth Living Peace, na República Democrática do Congo; “Vi que as meninas podem fazer muitas coisas. Ter as facilitadoras e conversar com outras meninas me ajudou a escolher meus objetivos, a escolher melhor minhas amigas — aquelas que serão uma boa influência para mim e para o meu futuro.”

Manual Programa P Bolívia

O Programa P (nomeado em homenagem a padre, a palavra para pai em espanhol) é uma intervenção transformadora de gênero, focada no pai, que incentiva os cuidadores masculinos e seus parceiros a desafiar as normas restritivas de gênero, aprender novas

O Estado da Paternidade e do Cuidado no Brasil 2015

O relatório Situação da Paternidade e do Cuidado no Brasil apresenta um panorama da paternidade e do cuidado no Brasil, incluindo a legislação do país relacionada à licença-paternidade e exemplos

O que coloca os adolescentes em risco de sofrer violência no relacionamento?

Relacionamentos românticos são uma parte comum da experiência adolescente na América Latina e no Caribe. No entanto, os jovens estão construindo relacionamentos enquanto também tentam navegar em sua própria identidade e no mundo ao seu redor, em meio a perspectivas limitadas de educação e emprego, pobreza rural generalizada e alta violência urbana.

Projeto Jovens Vivendo a Paz aborda gênero em escolas do Rio de Janeiro

Sucumbindo às pressões da base conservadora do Congresso Nacional, o Ministério da Educação (MEC) está prestes a aprovar mais um retrocesso à equidade de gênero nas escolas. No início de abril de 2017, foi proposta a retirada dos termos “orientação sexual” e “identidade de gênero” da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino fundamental – a diretriz para os conteúdos pedagógicos no Brasil.

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