Os movimentos #MeToo e #TimesUp chamaram a atenção sem precedentes para o assédio e a agressão sexual. O que falta atualmente no diálogo nacional, no entanto, é uma discussão proativa sobre maneiras de envolver homens jovens e adultos no combate ao assédio sexual, além das típicas discussões pontuais, palestras, discursos ou treinamentos breves. Além disso, o assédio sexual é frequentemente abordado de forma isolada, em vez de no contexto das desigualdades de gênero generalizadas, subjacentes e persistentes nos Estados Unidos.

Este artigo apresenta um resumo de dados essenciais sobre as causas e respostas em torno do assédio sexual e da violência no namoro, com atenção especial aos fatores que impulsionam a perpetração e às medidas preventivas que profissionais e pesquisadores desenvolveram para evitar novas vitimizações. Também identificamos uma série de lacunas na pesquisa e nas abordagens programáticas. Esta revisão deve ser considerada uma breve sinopse da vasta quantidade de pesquisas sobre assédio sexual, com foco em temas recorrentes observados na literatura nos últimos dez a quinze anos.

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O que sabemos: uma revisão de evidências sobre o que sabemos sobre assédio sexual e violência no namoro

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